ARVORE DE NATAL
Como mencionado na postagem 2%, no início da década de 2010, houve um esforço de lançar um veículo com a tecnologia já desenvolvida do VLS. Buscou-se fazer o máximo possível na iniciativa privada. Isso pode parecer óbvio que devesse ser feito, mas não era bem assim. Os empecilhos legais e burocráticos, frequentemente, nos levam por caminhos surreais. Foi decido que a rede elétrica do foguete seria feita na iniciativa privada através do famigerado processo de licitação. Foi, então, produzida toda uma documentação que embasaria o processo de escolha. Um dos itens que deveria ser avaliado nas empresas proponentes era sua capacidade técnica para a realização de tal tarefa (extremamente complexa, diga-se de passagem). Evidentemente que outros tópicos seriam avaliados com preço e prazo de entrega. Após o certame, uma determinada empresa (que vou chamar de Noelense) foi desclassificada pela comissão de engenheiros que avaliou a documentação,...